A sessão plenária desta terça-feira (09) marcou a volta de quatro vereadores que ocupavam cargos em secretarias do município e do estado. Na Prefeitura do Rio, estavam os vereadores Tainá de Paula (PT), Renato Moura (MDB) e Junior da Lucinha (PSD), que comandavam as pastas de Meio Ambiente e Clima, Especial de Cidadania e do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, respectivamente. Já o vereador Alexandre Isquierdo (União Brasil) retorna à Casa Legislativa após deixar o comando da Secretaria Estadual Intergeracional de Juventude e Envelhecimento Saudável.
Presidente da Câmara do Rio, Carlo Caiado (PSD) celebrou o retorno dos parlamentares e a atuação de todos que ficaram como suplentes. “É uma satisfação enorme voltar a receber grandes lideranças políticas que voltaram das suas missões no secretariado. Agradeço muito pela volta. Deixo o nosso abraço aos vereadores suplentes que foram importantes no processo e atuaram de forma aguerrida.”
Tainá de Paula também começou o seu discurso de retorno à Casa com agradecimentos. “Gostaria de cumprimentar todos que nos acompanham online, técnicos, colaboradores, vereadores e o presidente Carlo Caiado, que vem nos liderando e conduzindo na Câmara do Rio. Retorno aos meus trabalhos legislativos e quero agradecer à minha bancada, que tão bem me representou, na figura do nosso eterno ministro da Igualdade Racial, Edson Santos. Quero saudar as parlamentares negras desta Casa, Tânia Bastos, Monica Cunha e Thais Ferreira. Quero saudar os meus companheiros das bancadas aliadas, da base do governo e meus queridos aguerridos do PSOL, da oposição.”
Com a volta dos ex-secretários deixam o Legislativo municipal Niquinho (PT), Felipe Boró (PRD), Luciano Medeiros (PSD) e Alexandre Beça (PSD).
Prazo de desincompatibilização
Os quatro vereadores que ocupavam cargos no Poder Executivo estão de volta à Câmara do Rio para atender o prazo de desincompatibilização previsto pela Lei Complementar 64/1990. Segundo a norma, secretários municipais ou membros de órgãos congêneres que exercerem o cargo a menos de seis meses da realização de eleições tornam-se inelegíveis para aquele pleito. Em 6 de outubro, os eleitores vão às urnas escolher seus representantes municipais: prefeito e vereadores.